Cristiano Refosco, fisioterapeuta e autor dos contos de fadas inclusivos
Reescrever contos já conhecidos da literatura infantil, com uma
abordagem inclusiva, foi uma tarefa bastante fácil para Refosco.
"Normalmente transformo os contos para distrair as crianças e amenizar a
dor durante as sessões de fisioterapia", explica ao G1.
Os pacientes acabam adorando e até se enxergam como os super-heróis dos
livros. "Eles precisam se familiarizar com isso. Além das próprias
pessoas com deficiência, os irmãozinhos e familiares também. Sempre vejo
que, na sala de espera, as outras crianças brincam de empurrar as
cadeiras de rodas ou com as muletas", fala o autor.O papel inclusivo e conscientizador da coleção é o grito de guerra de Refosco, que dá palestras sobre o tema em escolas.
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