Fiquei chocada com uma senhorinha falando com outra no calçadão de Copacabana:"Mas querida, você tem de procurar um pedófilo urgente. Você vai ver como ele endireita os seus menininhos.Não tem de ter vergonha não, vai lá e deixa ele fazer o que quiser. Pode doer no começo mas depois vicia.". Só relaxei quando a outra respondeu:"Você tem razão, esses joanetes estão me matando e mal consigo me equilibrar com esses dedinhos tortos". Nem tudo está perdido, se ela procurar um podólogo.
No século passado, quando eu e minha irmã Berê éramos adolescentes, houve uma ocasião em que nossa mãe estava internada no hospital. Papai, para facilitar as coisas, nos mandava almoçar todos os dias n´O Prato do Dia, um restaurante de massas na Praça Saens Peña. Como o nome diz, a cada dia comíamos um prato diferente (lasanha, nhoque, canelone...). Não sei como não ficamos obesas com tanta massa (mas isso é uma outra história). Em um desses almoços, esqueci a cara do garçom que nos atendeu. (Como irmã mais velha, eu ficava encarregada de fazer os pedidos e pagar a conta). Nesse dia, tive um acesso de riso quando, finalmente, o garçom parou em nossa mesa. Minha gargalhada contagiou a Berê. E daí, não conseguíamos mais falar. O garçom ficou irado e nós levamos o resto do dia sem conseguir olhar uma na cara da outra. A gente caía na risada cada vez que tentava.
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ResponderExcluirFiquei chocada com uma senhorinha falando com outra no calçadão de Copacabana:"Mas querida, você tem de procurar um pedófilo urgente. Você vai ver como ele endireita os seus menininhos.Não tem de ter vergonha não, vai lá e deixa ele fazer o que quiser. Pode doer no começo mas depois vicia.". Só relaxei quando a outra respondeu:"Você tem razão, esses joanetes estão me matando e mal consigo me equilibrar com esses dedinhos tortos". Nem tudo está perdido, se ela procurar um podólogo.
ResponderExcluirSHOW CATA
ExcluirNo século passado, quando eu e minha irmã Berê éramos adolescentes, houve uma ocasião em que nossa mãe estava internada no hospital. Papai, para facilitar as coisas, nos mandava almoçar todos os dias n´O Prato do Dia, um restaurante de massas na Praça Saens Peña. Como o nome diz, a cada dia comíamos um prato diferente (lasanha, nhoque, canelone...). Não sei como não ficamos obesas com tanta massa (mas isso é uma outra história). Em um desses almoços, esqueci a cara do garçom que nos atendeu. (Como irmã mais velha, eu ficava encarregada de fazer os pedidos e pagar a conta). Nesse dia, tive um acesso de riso quando, finalmente, o garçom parou em nossa mesa. Minha gargalhada contagiou a Berê. E daí, não conseguíamos mais falar. O garçom ficou irado e nós levamos o resto do dia sem conseguir olhar uma na cara da outra. A gente caía na risada cada vez que tentava.
ResponderExcluirQUERO MAIS. BJUS
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